Friday, November 15, 2013

O MELHOR DE ROGER CORMAN TOP 09


The Masque of the Red Death 1964





The Man with the X-Ray Eyes 1963





It Conquered the World 1956





 

Not of this Earth 1957





Bloody Mama 1970





The Wasp Woman 1959






Tomb of Ligeia 1964




Cry baby Killer 1958




The Raven 1963

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Wednesday, January 02, 2013

OS MELHORES FILMES QUE VI OU REVI EM 2012

Deuses Malditos (1969), Luchino Visconti
A gênese do nazismo visto pelo mestre Visconti. O primeiro filme da 'Trilogia Alemã'

Whirpool (1949), Otto Preminger
Sombras diagonais e angulos obtusos cobrem a trama que envolve hipnose, assassinato e óbvias auto-referências ao clássico Laura.

Man Hunt (O homem que quis matar Hitler, 1941), Fritz Lang
Thriller noir hiper estilizado realizado no auge da grande guerra

La Noche de Los Diablos (1972), Giorgio Ferroni
Variação do conto de Tolstoi, Wurdalak, dirigido elegantemente pelo hoje esquecido mestre do cinema popular italiano Giorgio Ferroni (Dólar Furado)

Big Sleep (1946), Howard Hawks
Junto com Double Indemnity (B. Wilder), Big Sleep é a quintessência do Noir.

Branded to Kill (1967), Seijun Suzuki
O cinismo e a frieza desta película B levou Suzuki a ser demitido dos estúdios Nikkatsu. Hoje, uma obra-prima festejada por cineastas como Jim Jarmush, Tarantino e o crítico de cinema Jonathan Rosenbaum

It Came from Outer Space (1953), Jack Arnold
Sofisticada parábola sci fi sobre os limites da guerra fria.

Nightbirds (1970), Andy Milligan
Cultuado diretor underground americano, Milligan teve um dos seus cinco filmes da fase inglesa recuperados graças ao cineasta Nicolas Widing Refn (Drive). Noventa por cento câmera na mão, dez por cento coração na boca.


Gentleman´s Agreement (1947), Elia Kazan
O primeiro filme hollywoodiano a tratar do anti-semitismo na América. Poderia ser um réquiem de Kazan, ou sua Mea Culpa pública pós-macartismo.


Life and Death of Colonel Blimp (1943), Michael Powell, Emeric Pressburger
As desventuras de um militar prussiano como alegoria do absurdo da guerra. Sua inadaptação aos novos métodos militares lembra a figura melancólica de um personagem de de Al Capp.

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Friday, April 06, 2012

DARK CITY 1950


Dirigido por Willian Dieterle e escrito por John Meredyth, Dark City é um filme noir que marca a estréia de Charlton Heston como Danny Haley, um dos donos de uma casa de apostas fechada pela polícia. Sem dinheiro e investigado pelos agentes, Danny e comparsas armam um jogo de pôquer com Arthur Winant (Don Defore), um veterano de guerra, viciado em apostas. Após perder a quantia de US$ 5.000 e endossar um cheque do seu irmão, Arthur se desespera e se suicida. A partir daí os jogadores tentam se defender, e ao mesmo tempo se esconder, de um misterioso personagem, o irmão de Arthur Winant, um psicopata cujo objetivo é eliminar os responsáveis pela morte de Arthur. Através de uma narrativa tensa e seca, vemos o desenrolar dos personagens num mundo pós guerra que se fragmenta em halos de moral e covardia, destruição e humanidade. Os personagens de Dark City são tão vulneráveis ao assassino vingador, quanto os jogadores ao seu vício: sempre haverá alguns minutos a mais para se perder mais dinheiro, da mesma forma que sempre haverá alguém – não necessariamente um assassino – algum desconhecido – da trama e dos personagens – a espreita do próximo incauto. A escuridão da noite mostra que o medo é o único companheiro fiel destes seres tão arrogantes quanto melancólicos.

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Friday, March 16, 2012

QUEM É O TERCEIRO HOMEM?


Joseph Cotten...

Ou Orson Welles?

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Thursday, March 15, 2012

NIGHT EDITOR (1946)

O Sonho e a Náusea, a Psicanálise e o Existencialismo, eram ambos referências constantes no filme. A psicanálise prestava-se à análise de personagens moral e psicológicamente perturbados. A misoginia latente explicava-se no novo papel adquirido pelas mulheres quando da entrada destas no mercado de trabalho, à partir da 2a grande guerra. A alienação, a solidão, a ausência de sentido, o absurdo da existência, o vazio, compõem a atmosfera existencial de um héroi desenraizado e praticamente desintegrado, inexistente, anti-héroi.

Alguns filmes Noir trazem, dentre de suas próprias convenções, a mesma complexidade e a mesma dificuldade de classificação que as demais modalidades filmicas americanas. Portanto, seria NIGHT EDITOR um bom filme noir? Parece-me que a resposta é negativa, embora, haja grandes momentos e excelente atmosfera, principalmente pela presença magnética da vamp/femme fatale Jill Merrill (Janes Carter), uma mulher da alta sociedade, casada, amante de um policial de vida dupla, Tony Cochrane (Willian Gargan)


Lançado como um plot do que deveria ser uma série televisiva – mas que nunca ganhou existência – NIGHT EDITOR foi baseado no programa de rádio Hal Burdick, que, por sua vez, se baseia na historia Inside Story.


 
Numa redação de jornal, em flashback, jornalistas comentam a asfixiante historia do policial Cochrane, homem casado e pai de um garoto que o ama, amante de uma mulher rica, a insaciável Jill Merrill, que tenta se livrar das amarras de um relacionamento moralmente condenável que se torna, também, uma teia de aranha de amarras criminosas.

Na tentativa de se livrar do relacionamento com a amante, Tony Cochrane leva Merrill de carro até um penhasco na beira da praia, local costumeiro de outros encontros do casal. Os dois presenciam a chegada de um segundo veiculo no qual ocorre uma discussão seguida de um brutal assassinato. Merrill se sente sexualmente excitada pelo crime, tentando, inclusive, ver o corpo da mulher morta pelos golpes de uma barra de ferro, impedida por seu ora perplexo amante.

Como policial Cochrane não pode denunciar o crime e nem mesmo investigá-lo, sob pena de revelar sua infidelidade e expor sua família a um escândalo.


A despeito da excelência visual e de boas seqüências, esse pequeno Low Budget Noir produzido pela Columbia infelizmente sucumbe à falta de sua substancia do roteiro, atores ineptos e uma certa delimitação e incongruência no agir dos personagens.

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Friday, December 30, 2011

OS MELHORES FILMES QUE VI (OU REVI) EM 2011


PALE FLOWER (1964) - Masahiro Shinoda



7th VICTIM (1943) - Marc Robson


MY NAME IS JULIA ROSS (1945) - Joseph H. Lewis


L'ENFANCE NUE (1968) - Maurice Pialat


THERE ALWAYS TOMORROW (1956) - Douglas Sirk


I SAW THE DEVIL (2010) - Jee Woo Kim


WORLD ON WIRE (1973) - Rainer W. Fassbinder


THE PARTY AND THE GUESTS (1966) - Jan Nemec


LES GIRLS (1957) - George Cukor



MADAME DE (1953) - Max Ophuls


NOT OF THIS EARTH (1957) - Roger Corman


DEVIL DOLL (1936) - Tod Browning


ALL THE SINS OF SODOM (1968) - Joseph Sarno


BOOMERANG (1947) - Elia Kazan


SOMMARLEK (JUVENTUDE) 1955 - Ingmar Bergman



LAWLESS STREET (1955) - Joseph H. Lewis


IL POSTO (1961) - Ermmano Olmi


MEG KER A NEP (VERMELHOS E BRANCOS - 1971) - Miklos Jancso


MUERTE DE UN CICLISTA (1951) - Juan Antonio Bardem


EUROPA 51 (1952) - Roberto Rossellini


FLOATING WEEDS (1934) - Yasujiro Ozu


SEDMIKRÁSKY (DAISIES 1966) - Vera Chytilová

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