Sunday, March 25, 2012

3D PHOTOSHOP ART HEIKO KLUG



Heiko Klug also known as “Jesar” is a digital artist that originally started off as a graffiti artist. A lot of his work consists of visual effect like compositions with 3D mediums. He’s worked for several companies like Ecko and was featured in several Photoshop magazines.

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Sunday, March 18, 2012

EXPLOITATION MOVIE GALLERY

BIZARRE MOVIES: THE BABY 1973


A assistente social Gentry Ann, viúva recente, cujo marido morreu em um acidente automobilistico, visita a casa de uma estranha familia dependente de ajuda governamental, os Wardsworth, cujo filho adulto e deficiente mental é tratado como um bebê em fraldas, engatinhando, dormindo em um berço gigante e, ora ou outra, levando bordoadas das irmas. Shocker setentista com uma premissa tao bizarra quanto amalucada.



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Friday, March 16, 2012

ZAAT


Finalmente lancado em BD o incrivelmente trash ZAAT! O que antes era um reliquia de colecionadores de VHS, mesmo que o filme nao estivesse completo, faltando sequencias e dialogos, ou simplesmente com titulos diversos, agora poderá ser admirado (!) em high definition e, o que é melhor, completo!



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QUEM É O TERCEIRO HOMEM?


Joseph Cotten...

Ou Orson Welles?

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Thursday, March 15, 2012

BAD DAY AT BLACK ROCK


A mensagem deste tenso e influente filme pode ser interpretada sob diferentes níveis de significado. Na superfície, este clássico do cinema americano está preocupado com os temas da integridade individual, a conformidade e complacência do grupo, e a responsabilidade cívica. Também pode ser visto como uma poderosa acusação alegoria da lista negra de Hollywood, criado durante o clima de desconfiança e mdeo da era MacCarthy. Mitificado e difamado em igual medida ao longo dos anos, e representante do momento inconstante do cinema em que ele foi feito, Bad Day é um filme que, impossível negar, tem demonstrado, ao longo do tempo, mais pontos fracos que positivos. Hoje, estamos para além do seu alcance, cuja provocação às vezes beira o tendencioso, mostrando que por trás da fachada de crítica à sociedade americana (isolacionismo, racismo), repr esentada alegoricamente pela microscópica cidade perdida no meio do deserto, subsiste um filme de importância inferior à HIGH NOON, embora esteticamente e plasticamente - com seu technicolor exagerado – continua esplendoroso.

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NIGHT EDITOR (1946)

O Sonho e a Náusea, a Psicanálise e o Existencialismo, eram ambos referências constantes no filme. A psicanálise prestava-se à análise de personagens moral e psicológicamente perturbados. A misoginia latente explicava-se no novo papel adquirido pelas mulheres quando da entrada destas no mercado de trabalho, à partir da 2a grande guerra. A alienação, a solidão, a ausência de sentido, o absurdo da existência, o vazio, compõem a atmosfera existencial de um héroi desenraizado e praticamente desintegrado, inexistente, anti-héroi.

Alguns filmes Noir trazem, dentre de suas próprias convenções, a mesma complexidade e a mesma dificuldade de classificação que as demais modalidades filmicas americanas. Portanto, seria NIGHT EDITOR um bom filme noir? Parece-me que a resposta é negativa, embora, haja grandes momentos e excelente atmosfera, principalmente pela presença magnética da vamp/femme fatale Jill Merrill (Janes Carter), uma mulher da alta sociedade, casada, amante de um policial de vida dupla, Tony Cochrane (Willian Gargan)


Lançado como um plot do que deveria ser uma série televisiva – mas que nunca ganhou existência – NIGHT EDITOR foi baseado no programa de rádio Hal Burdick, que, por sua vez, se baseia na historia Inside Story.


 
Numa redação de jornal, em flashback, jornalistas comentam a asfixiante historia do policial Cochrane, homem casado e pai de um garoto que o ama, amante de uma mulher rica, a insaciável Jill Merrill, que tenta se livrar das amarras de um relacionamento moralmente condenável que se torna, também, uma teia de aranha de amarras criminosas.

Na tentativa de se livrar do relacionamento com a amante, Tony Cochrane leva Merrill de carro até um penhasco na beira da praia, local costumeiro de outros encontros do casal. Os dois presenciam a chegada de um segundo veiculo no qual ocorre uma discussão seguida de um brutal assassinato. Merrill se sente sexualmente excitada pelo crime, tentando, inclusive, ver o corpo da mulher morta pelos golpes de uma barra de ferro, impedida por seu ora perplexo amante.

Como policial Cochrane não pode denunciar o crime e nem mesmo investigá-lo, sob pena de revelar sua infidelidade e expor sua família a um escândalo.


A despeito da excelência visual e de boas seqüências, esse pequeno Low Budget Noir produzido pela Columbia infelizmente sucumbe à falta de sua substancia do roteiro, atores ineptos e uma certa delimitação e incongruência no agir dos personagens.

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