Saturday, October 30, 2010
Sunday, October 24, 2010
I MARRIED A MONSTER FROM OUTER SPACE
O PROBLEMA É A LUA DE MEL
Labels: b movies, cult movies, I Married a Monster For Outer Space, Sci Fi, Strange Movies
Thursday, October 14, 2010
RATFINK A BOO BOO
Nasci na década de 1960, já tive paixoes desesperadas pelos brinquedos da Revell. A paixao morria assim que eu terminava de colar as últimas partes dos avioes, fragatas, carros e... o Space Fink!
Se encontrar quem me venda os Toys, eu compro.
Se encontrar quem me venda os Toys, eu compro.
Labels: Ratfink, Revell brinquedos, Toys
BLAST OFF GIRLS
Cult debilóide do marketeiro Herschell Gordon Lewis no qual uma garage band (Blues Faded, de Chicago), renomeada pelo empresário malandro de Big Blast, ganha notoriedade e fama nos enferninhos da meia noite, suarentos e de cortinas vermelhas. O empresário, boa pinta, sacanea a banda armando uma festinha regada a mulheres e drogas (marofa). Arma um flagra com a ajuda de um detetive de brachola, coibindo maiores constrangimentos para os meninos. Mediante chantagem, um laço de submissao eterna liga a banda ao seu mecenas. Os rockers, de beiço balançando, descobrem, ainda por cima, que estao sendo descaradamente roubados. Um motim dos músicos, tocando ébrios e felizes num show de televisao, empurra o empresário pilantra para o debacle financeiro. A banda, por fim, goza da liberdade de voltar a tocar nos botecos lotados de donas-de-casa por intermédio de uma quebra de avença. Uma das piores bombas de Gordon Lewis, uma espécie de A Hard Days Night sem roteiro.
Labels: Blast Off Girls, Blues Faded, exploitation, Garage band, Herschell Gordon Lewis, trash movies
Saturday, October 09, 2010
LÈVRES DE SANG - LIPS OF BLOOD, de Jean Rollin
O ocorre na substituiçao é, possivelmente, a passagem do pessoal para outro plano, impessoal, que excede o particular para abarcar um circunstancia comum a espécie humana: a leitura freudiana dos desejos. Assim, mais do que aludir a um contingência individual, a figura imaginaria do castelo em ruínas, a beira de um mar fantasmático, contemplando na juventude, ao lado da mãe cúmplice, remete e vem ampliar a experiência vivida pelo protagonista, conferindo gravidade universal. É precisamente por realizar tal ampliação que Lèvres de Sang (LIPS OF BLOOD, 1975, no titulo inglês), pode ser considerado uma mascara na tradição de Bataille, Sade e Nietzsche. Embora tudo seja dito de forma direta, com uma clareza que raramente cede a enunciados esquivos. Nada há, no desenvolvimento do filme, que desvie a leitura dos propósitos centrais da narrativa: trata-se de um relato seco e despojado – portanto na contramão de Jesus Franco – que evita rodeios expressivos, subterfúgios psicológicos ou evasivas de qualquer outra ordem. Sob esse aspecto, o filme de Jean Rollin é rigorosamente realista. Realismo da narração contrasta, porém, com a irrealidade de cenas narradas. A começar pelos personagens que vivem num universo à parte, onde tudo – ou quase tudo – acontece segundo os imperativos do desejo.
Labels: eurotrash cinema, experimental cinema, Jean Rollin, Jesus Franco, Levres de Sang, Lips of Blood
Saturday, October 02, 2010
TONI CURTIS
um ano particularmente catastrófico para as grandes personalidades do cinema, em especial bons diretores e bons atores. Depois de Chabro (infelizmente, sem efemérides neste blog) agora é a vez do `Peter Perfeito`, do clássico de Blake Edwards, a Corrida do Século, dentre outros classicos da minha juventude.
Quanto Mais Quente Melhor (Billy Wilder)