OS MELHORES FILMES QUE VI OU REVI EM 2012
Deuses Malditos (1969), Luchino Visconti
A gênese do nazismo visto pelo mestre Visconti. O primeiro filme da 'Trilogia Alemã'
Whirpool (1949), Otto Preminger
Sombras diagonais e angulos obtusos cobrem a trama que envolve hipnose, assassinato e óbvias auto-referências ao clássico Laura.
Man Hunt (O homem que quis matar Hitler, 1941), Fritz Lang
Thriller noir hiper estilizado realizado no auge da grande guerra
La Noche de Los Diablos (1972), Giorgio Ferroni
Variação do conto de Tolstoi, Wurdalak, dirigido elegantemente pelo hoje esquecido mestre do cinema popular italiano Giorgio Ferroni (Dólar Furado)
Big Sleep (1946), Howard Hawks
Junto com Double Indemnity (B. Wilder), Big Sleep é a quintessência do Noir.
Branded to Kill (1967), Seijun Suzuki
O cinismo e a frieza desta película B levou Suzuki a ser demitido dos estúdios Nikkatsu. Hoje, uma obra-prima festejada por cineastas como Jim Jarmush, Tarantino e o crítico de cinema Jonathan Rosenbaum
It Came from Outer Space (1953), Jack Arnold
Sofisticada parábola sci fi sobre os limites da guerra fria.
Nightbirds (1970), Andy Milligan
Cultuado diretor underground americano, Milligan teve um dos seus cinco filmes da fase inglesa recuperados graças ao cineasta Nicolas Widing Refn (Drive). Noventa por cento câmera na mão, dez por cento coração na boca.
Gentleman´s Agreement (1947), Elia Kazan
O primeiro filme hollywoodiano a tratar do anti-semitismo na América. Poderia ser um réquiem de Kazan, ou sua Mea Culpa pública pós-macartismo.
Life and Death of Colonel Blimp (1943), Michael Powell, Emeric Pressburger
As desventuras de um militar prussiano como alegoria do absurdo da guerra. Sua inadaptação aos novos métodos militares lembra a figura melancólica de um personagem de de Al Capp.
Gentleman´s Agreement (1947), Elia Kazan
O primeiro filme hollywoodiano a tratar do anti-semitismo na América. Poderia ser um réquiem de Kazan, ou sua Mea Culpa pública pós-macartismo.
Life and Death of Colonel Blimp (1943), Michael Powell, Emeric Pressburger
As desventuras de um militar prussiano como alegoria do absurdo da guerra. Sua inadaptação aos novos métodos militares lembra a figura melancólica de um personagem de de Al Capp.
Labels: cinema americano, cinema clássico, cinema europeu., cinema underground, film noir, filmes 2012