OS MELHORES LIVROS DE 2009
2009 foi espartano para leituras, mas mesmo assim, com efeito, declino, entre algumas, as melhores leituras do ano.
Lady Macbeth do Distrito de Mtsenk (Nikolai Leskov)
O Despovoador/Mal visto Mal dito (Samuel Beckett)
Futuro Proibido (Rudy Rucker, Peter Lamborn, J.G. Ballard, Rachel Pollack, Willian Burroughs)
A Última Transmissao (Greil Marcus)
Feitiço de Amor e Outros Contos (Ludwig Tieck)
Duas Narrativas Fantásticas (Fiódor Dostoiévski)
Retro do Artista Quando Jovem Cao (Dylan Thomas)
Thais (Anatole France)
Berlin Alexanderplatz (Alfred Döblin)
Ao Vivo no Village Vanguard (Max Gordon)
Contra-História da Filosofia (Michel Onfray)
Metafísica do Amor (Schopenhauer)
Crimes Exemplares (Max Aub)
Sacher-Masoch o frio e o cruel (Gilles Deleuze)
O Jogo da Amarelinha (Julio Cortazar)
Film as a Subversive Art (Amos Vogel)
Orientalism (Edward Said)
Labels: Alfred Döblin, Anatole France, Beckett, Dostoievski, Dylan Thomas, Edward Said, Gilles Deleuze, Greil Marcus, Julio Cortazar, literatura russa, Ludwig Tieck, Max Aub, Nikolai Leskov, Schopenhauer
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